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quarta-feira, 7 de maio de 2025
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Carlos Bernardo integra uma delegação de empresários em agenda do presidente Lula na China

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Bernardo está acompanhando a programação do presidente Lula e trabalha para atrair investidores à região de fronteira.

O empresário e diretor da Universidade Central do Paraguai (UCP), Carlos Bernardo, faz parte de uma missão empresarial na China ao lado da comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula, juntamente com ministros, senadores e deputados, chega neste sábado, dia 10, ao país asiático.

A visita tem como foco estimular investimentos na área de fronteira entre Ponta Porã (Brasil) e Pedro Juan Caballero (Paraguai), com ênfase na geração de empregos e renda.

Ao longo da missão, Bernardo busca destacar as vantagens competitivas da região, como sua infraestrutura apta para receber indústrias médias e grandes e a sua proximidade com a rota bioceânica, que possibilita melhor acesso aos mercados internacionais.

Ele vê grande potencial na área, especialmente no setor industrial, e está confiante quanto às oportunidades que essa ligação com o mercado chinês pode proporcionar.

Como líder máximo da UCP, uma das maiores instituições de ensino na América Latina, Bernardo possui uma ampla experiência e um firme compromisso com o crescimento econômico da região de fronteira. Ele destaca a relevância da educação e do aperfeiçoamento profissional como fundamentos essenciais para o desenvolvimento sustentável local.

A iniciativa na China oferece uma chance não só de captar investimentos, mas também de estabelecer a fronteira como um centro de progresso, promovendo um futuro mais próspero para a área.

A industrialização dessa região pode resultar em diversos benefícios, incluindo a criação de empregos, aumento dos rendimentos, melhorias na infraestrutura, diversificação econômica e atração de novos capital. Contudo, também traz desafios como impactos ambientais, desigualdades sociais, mudanças culturais, dependência econômica e sobrecarga dos recursos locais.

A visita de Carlos Bernardo à China é um passo fundamental para enfrentar esses obstáculos e aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas pelo processo de industrialização na fronteira.

Na posição de CEO da Universidade Central do Paraguai, uma das principais instituições educacionais da América Latina, Bernardo traz uma vasta experiência e um forte empenho no desenvolvimento econômico dessa região.

Ele destaca que a área possui um grande potencial, especialmente no setor industrial, e demonstra otimismo quanto às possibilidades que podem surgir dessa conexão com o mercado chinês.

Procura investidores dispostos a financiar projetos na região, com o objetivo de estabelecer indústrias capazes de gerar empregos e renda, ressaltando a existência de uma infraestrutura adequada para receber indústrias de médio e grande porte.

Bernardo também enfatiza que a meta é transformar a rota bioceânica em um elemento-chave para estimular a industrialização e atrair empresas internacionais, impulsionando o crescimento econômico na região de fronteira ao aproveitar o potencial industrial local e incentivar a diversificação econômica.

“O importante é fortalecer a educação e o desenvolvimento profissional, contando com o apoio da Universidade Central do Paraguai, que já graduou mais de 8 mil médicos”, afirma o empresário.

Busca-se promover o bem-estar da comunidade local, garantindo que os frutos da industrialização beneficiem todos e atendam às necessidades da população.

Essa iniciativa na China representa uma chance não só de captar investimentos, mas também de consolidar a fronteira como um centro de desenvolvimento, contribuindo para um futuro mais próspero na região.

A instalação de indústrias cria novos postos de trabalho, reduzindo o desemprego e proporcionando uma fonte estável de renda para os moradores. Com mais empregos disponíveis, a renda média da população tende a aumentar, melhorando o padrão de vida e impulsionando o consumo local.

Bernardo cita a industrialização muitas vezes leva à melhoria da infraestrutura local, como estradas, transporte, energia e serviços públicos, beneficiando não apenas as indústrias, mas também os residentes.

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