27/07/2015 16h39 – Atualizado em 27/07/2015 16h39
Por: Gazeta do Campo
Na apresentação de um balanço do seu trabalho à frente do Ministério da Agricultura no primeiro semestre, nesta segunda-feira (27/7), Kátia Abreu afirmou que, para os próximos períodos, o objetivo é estabelecer um processo degestão eficiente e transparente, fortalecer o nome do ministério, estabelecer uma defesa agropecuária robusta e implementar uma lei agropecuária plurianual.
A secretária-executiva da pasta, Mila Jaber, relatou que, no primeiro semestre, R$ 69,4 milhões foram economizados com despesas operacionais. Esses recursos, segundo ela, serão destinados para a defesa agropecuária estadual. O ministério também pretende lançar em 18 de agosto uma escola de gestão em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para capacitar os 11 mil servidores da pasta.
á o secretário de Defesa Agropecuária, Décio Coutinho, do Ministério da Agricultura, afirmou que a nova defesa agropecuária que está em implementação no governo terá simplificação de regras e procedimentos. Entre elas, Coutinho explicou que a inspeção será permanente para estabelecimentos de abate e, para os outros, será baseada no risco.
“Uma empresa que demonstra mais fragilidade será fiscalizada mais vezes”, explicou Kátia Abreu. Coutinho afirmou que tem como meta, até dezembro de 2015, tornar o Brasil 100% livre de febre aftosa e, até maio de 2016, livre da febre com reconhecimento internacional. “Estamos criando também uma zona tampão de 150 km de largura nas regiões de fronteiras. Essa área tampão é para evitar que doenças e pragas ingressem pela fronteira”, observou.
Fonte: Estadão Conteúdo


